sábado, 30 de abril de 2011

E continuo. Sem ânimo, sem graça, sem força. Mas continuo. Até porque só assim pra ter, quem sabe um dia, uma chance. Chance de fazer diferente, de viver o que faltou, de rir de tudo o que não rimos e não chorar tanto, não sofrer tanto. E continuo. Saio, converso, vou no cinema, no parque, na academia. Parei de comer carne, ainda como muito chocolate, tudo porque quero estar mais pura e mais doce. Porque não quero que nada dê errado quando você voltar, mas também, se não for do jeito que eu quero, ainda assim terá sido do jeito certo. E vou continuar.

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